Sonhar com uma malha cicloviária completa é uma utopia, assim como as distâncias entre o trabalho e a moradia não são pequenas e nem confortáveis para quem pedala. A melhor solução para as cidades parece ser fragmentar os trajetos e integrar a bicicleta à rede de transportes públicos. Além de aumentar o número de vias para ciclistas, é preciso investir em estacionamentos nas estações de trem, metrô e ônibus.
A pesquisadora Flávia de Souza sugere, além de melhoria da malha cicloviária da cidade, que é precária, o financiamento da bicicleta para a população de baixa renda. “Para quem pega dois ônibus por dia, utilizar a bicicleta em um dos trechos gera uma economia de quase R$ 5 por dia, o que chega a R$ 100 no fim do mês”, exemplificou ela.
O que também se torna indispensável é a integração entre as ciclovias: “O que temos não é malha cicloviária, são ciclovias. Malha é um sistema integrado. Ter [ciclovias] já é alguma coisa sim, mas [quando] você perceba que essas vias estão [...] associados ao lazer, [é porque] não é para bicicleta como meio de transporte do dia-a-dia”.
Retirado parcialmente do Portal G1, 27/03/2010
A pesquisadora Flávia de Souza sugere, além de melhoria da malha cicloviária da cidade, que é precária, o financiamento da bicicleta para a população de baixa renda. “Para quem pega dois ônibus por dia, utilizar a bicicleta em um dos trechos gera uma economia de quase R$ 5 por dia, o que chega a R$ 100 no fim do mês”, exemplificou ela.
O que também se torna indispensável é a integração entre as ciclovias: “O que temos não é malha cicloviária, são ciclovias. Malha é um sistema integrado. Ter [ciclovias] já é alguma coisa sim, mas [quando] você perceba que essas vias estão [...] associados ao lazer, [é porque] não é para bicicleta como meio de transporte do dia-a-dia”.
Retirado parcialmente do Portal G1, 27/03/2010
Nenhum comentário:
Postar um comentário