É um meio de transporte cada vez mais usado e ainda bem, garantem os especialistas. É que ir até ao supermercado, ao café ou até mesmo, para os mais ambiciosos, para o trabalho de bicicleta ajuda a controlar o peso.
Ao longo de 16 anos, um grupo de investigadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, quis saber mais sobre os benefícios do exercício praticado em cima de uma bicicleta. Para isso, seguiram 18 414 mulheres com idades entre os 25 e os 42 anos que, através de questionários frequentes, foram avaliadas no que diz respeito ao peso, hábitos alimentares e níveis de actividade física. E, concluíram os especialistas num estudo publicado na revista Archives of Internal Medicine, «ao contrário do que acontece com a actividade praticada nos ginásios, a bicicleta pode substituir o tempo usado pelo carro para realizar diferentes actividades. Assim, pode servir como uma forma inconsciente de realizar uma actividade física, já que muitas vezes o objectivo não é praticar exercício mas chegar a algum lado».
No início do estudo, apenas 1,2% das participantes usavam a bicicleta pelo menos 30 minutos por dia, enquanto 50% tinha por hábito caminhar. E comparadas com as que não pedalavam, as senhoras que usavam a bicla em média quatro horas por semana eram menos propensas a aumentar de peso. Mas mais ainda, entre as que não se tinham deixado conquistar pelo veículo de duas rodas, bastava um aumento de cinco minutos por dia na bicicleta para terem resultados positivos, sobretudo entre as mais pesadas, visíveis na balança.
Apesar de considerarem ser necessário mais trabalho neste campo, os cientistas não têm dúvidas em defender mais condições para se poder andar de bicicleta nas cidades. Até porque, dizem, «muitas pessoas não praticam esta actividade por falta de condições».
Fonte: Destak, 30/06/2010
Ao longo de 16 anos, um grupo de investigadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, quis saber mais sobre os benefícios do exercício praticado em cima de uma bicicleta. Para isso, seguiram 18 414 mulheres com idades entre os 25 e os 42 anos que, através de questionários frequentes, foram avaliadas no que diz respeito ao peso, hábitos alimentares e níveis de actividade física. E, concluíram os especialistas num estudo publicado na revista Archives of Internal Medicine, «ao contrário do que acontece com a actividade praticada nos ginásios, a bicicleta pode substituir o tempo usado pelo carro para realizar diferentes actividades. Assim, pode servir como uma forma inconsciente de realizar uma actividade física, já que muitas vezes o objectivo não é praticar exercício mas chegar a algum lado».
No início do estudo, apenas 1,2% das participantes usavam a bicicleta pelo menos 30 minutos por dia, enquanto 50% tinha por hábito caminhar. E comparadas com as que não pedalavam, as senhoras que usavam a bicla em média quatro horas por semana eram menos propensas a aumentar de peso. Mas mais ainda, entre as que não se tinham deixado conquistar pelo veículo de duas rodas, bastava um aumento de cinco minutos por dia na bicicleta para terem resultados positivos, sobretudo entre as mais pesadas, visíveis na balança.
Apesar de considerarem ser necessário mais trabalho neste campo, os cientistas não têm dúvidas em defender mais condições para se poder andar de bicicleta nas cidades. Até porque, dizem, «muitas pessoas não praticam esta actividade por falta de condições».
Fonte: Destak, 30/06/2010
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