Popularizar o uso da bicicleta tanto para o lazer como para trabalhar é uma das propostas do Governo do Estado para melhorar o meio ambiente no estado. O programa Rio Estado da Bicicleta, criado pela Secretaria de Transportes em 2007, que já implantou dezenas de ciclovias e bicicletários na capital e no interior, deve aumentar até o fim do ano a malha cicloviária.
Um dos projetos é a criação de um bicicletário com 800 vagas na Baixada Fluminense integrado ao sistema ferroviário, operado pela SuperVia. Quem se desloca da Baixada para trabalhar no Rio poderá ir de casa até a estação mais próxima numa bicicleta, guardar o veículo no bicicletário e pegar o trem. O projeto conta com parceria da concessionária SuperVia e com recursos do Banco Mundial.
Segundo o coordenador do Rio Estado da Bicicleta, Mauro Tavares, a integração com o sistema ferroviário será feita.
Um dos projetos é a criação de um bicicletário com 800 vagas na Baixada Fluminense integrado ao sistema ferroviário, operado pela SuperVia. Quem se desloca da Baixada para trabalhar no Rio poderá ir de casa até a estação mais próxima numa bicicleta, guardar o veículo no bicicletário e pegar o trem. O projeto conta com parceria da concessionária SuperVia e com recursos do Banco Mundial.
Segundo o coordenador do Rio Estado da Bicicleta, Mauro Tavares, a integração com o sistema ferroviário será feita.
– A ideia não é alugar, mas disponibilizar as bicicletas ao usuário do trem, com o propósito de criar um modelo novo de integração – disse Tavares.
O Rio Estado da Bicicleta já faz com sucesso a integração com as barcas. Em parceria com a Prefeitura de Niterói, funciona na estação Araribóia um bicicletário com 90 vagas que é usado por quem trabalha no Rio.
Morador de São Gonçalo, Alonso Freitas Machado, 51, destaca a economia de tempo e de estresse no deslocamento diário.
– Ganho saúde e tranquilidade. Se pudesse ia pedalando até o trabalho no centro do Rio – afirmou Alonso.
O Rio Estado da Bicicleta também implanta ou ajuda as prefeituras a criarem ciclovias. Em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o programa já elaborou projetos básicos de uma ciclovia entre a Praça Saens Peña, na Tijuca, e a Praça XV, no Centro do Rio, e de outras em Niterói (Icaraí) a Barreto), Maricá (RJ-106 à orla marítima) e Resende (Beira-Rio ao centro) e de uma intermunicipal entre Volta Redonda e Barra Mansa, ligando as cidades.
Volta Redonda tem 15 quilômetros de ciclovia Volta Redonda, na região do Médio Paraíba, tem rede de 15 quilômetros de ciclovias. Morador de Água Limpa, Carlos Henrique Fernandes, 36 anos, usa o transporte para chegar ao trabalho, na Companhia Siderúrgica Nacional.
– A ciclovia é segura e sem buracos – disse Fernandes.
Segundo o superintendente de Serviços Rodoviários da Prefeitura de Volta Redonda, Paulo Barenco, a prefeitura deseja interligar os trechos cicloviários ao transporte público.
O Rio Estado da Bicicleta já faz com sucesso a integração com as barcas. Em parceria com a Prefeitura de Niterói, funciona na estação Araribóia um bicicletário com 90 vagas que é usado por quem trabalha no Rio.
Morador de São Gonçalo, Alonso Freitas Machado, 51, destaca a economia de tempo e de estresse no deslocamento diário.
– Ganho saúde e tranquilidade. Se pudesse ia pedalando até o trabalho no centro do Rio – afirmou Alonso.
O Rio Estado da Bicicleta também implanta ou ajuda as prefeituras a criarem ciclovias. Em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o programa já elaborou projetos básicos de uma ciclovia entre a Praça Saens Peña, na Tijuca, e a Praça XV, no Centro do Rio, e de outras em Niterói (Icaraí) a Barreto), Maricá (RJ-106 à orla marítima) e Resende (Beira-Rio ao centro) e de uma intermunicipal entre Volta Redonda e Barra Mansa, ligando as cidades.
Volta Redonda tem 15 quilômetros de ciclovia Volta Redonda, na região do Médio Paraíba, tem rede de 15 quilômetros de ciclovias. Morador de Água Limpa, Carlos Henrique Fernandes, 36 anos, usa o transporte para chegar ao trabalho, na Companhia Siderúrgica Nacional.
– A ciclovia é segura e sem buracos – disse Fernandes.
Segundo o superintendente de Serviços Rodoviários da Prefeitura de Volta Redonda, Paulo Barenco, a prefeitura deseja interligar os trechos cicloviários ao transporte público.
Fonte: Correio do Brasil, 30/05/2012
Nenhum comentário:
Postar um comentário