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Brique da Ciclovia supera expectativas

A segunda edição do Brique da Coclovia, em Laejado, superou expectativas. Das 14h às 17h30min de ontem, 10, o público pôde prestigiar os 45 expositores e entidades sociais que coloriram a Rua Oswaldo Aranha, às margens do Rio Taquari, com suas obras de arte e artesanato. “Da primeira vez o resultado foi positivo, e hoje nós comprovamos o quanto a comunidade lajeadense está aprovando a iniciativa”, comemora o secretário de Cultura e Turismo (Secultur), Gerson Teixeira. Ele ainda ressalta que o Brique não se limita apenas às exposições artesanais, uma vez que o evento tem como objetivo, também, incentivar dons regionais com apresentações artísticas.

Conforme Teixeira, a tendência é que o Brique aconteça com mais frequência. Para este ano, já está agendada mais uma edição, prevista para o dia 12 de dezembro, integrando a programação do Lajeado Brilha. A artesã particular, Rosane da Cruz, pensou em esperar um pouco para colocar seus trabalhos a mostra, mas ouvindo o conselho de suas amigas que já haviam participado, correu para fazer a inscrição. “Pelo entusiasmo delas fui incentivada a participar, e com certeza participarei dos próximos”, disse Rosane, que optou por expor objetos natalinos a fim de que as pessoas se adiantassem. “Não dá pra deixar para a última hora, o Natal já está chegando e nada melhor que ter a decoração pronta”, destacou.

O público que lotou a Ciclovia conferiu produtos artesanais em patchwork, tricô, crochê, bordados em panos de prato e toalhas, biscuit, carrinhos feitos de madeira e metal, tapetes, cerâmica, chinelos com aplicações, temperos para comida e doces, entre diversos outros itens. A maioria destes produtos é confeccionada em oficinas do Centro de Referência em Assistência Social (Cras) da Sthas e do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) da Secretaria da Saúde (Sesa), bem como dos Projetos Vidas da Secretaria de Educação (Sed) e do Centro de Cultura Afro Brasileira. O Brique ainda teve arte de rua com apresentação de capoeira, som ambiental, “sombras” que seguiam e imitavam as pessoas, e mateada com a Ximango.

Fonte: GAZ, 11/10/2010

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