Essa semana ficou marcada por um vídeo divulgado na internet, em que diversos ciclistas de Porto Alegre, quando realizavam um manifesto pela paz no trânsito, foram atropelados por um servidor público, no último dia 25 de fevereiro. Por causa disso, representantes da ONG Rodas da Paz, foram até o senado nesta quinta-feira, solicitar apoio em relação à aprovação de projetos de interesse dos ciclistas e mobilizar o parlamento para uma punição mais severa aos autores de crimes de trânsito. Os ciclistas pediram ao senador Paulo Paim, presidente da Comissão de direitos Humanos e Legislação Partici-pativa, medidas como a fiscalização, mais educação no trânsito e campanhas educativas.
Em Teresópolis os ciclistas também concordam com a falta de espaço para andar com as bicicletas e ainda com o desrespeito de muitos motoristas que fingem não vê-los no trânsito. “Acho que o ciclista não tem sido respeitado como deve, um transporte considerado como ecologicamente correto deveria ter mais respeito, mais espaço e mais seriedade. Uma cidade pequena com pequenas distâncias a serem percorridas poderia a bicicleta ser bem mais respeitada e mais utilizada. Temos que ficar disputando com caminhões e carros”, afirmou o vendedor Alexandre Teófilo.
Assim como ele, outros ciclistas também concordam com a falta de respeito a quem anda de bicicleta e a falta de espaço para andar com elas. “Acho que nós temos pouco espaço. Com essas obras do centro ainda diminuiu o espaço que já era ruim. Os ônibus não nos vêem, assim como os carros e os caminhões”, disse o publicitário Tiago Cavalcanti. “Eu ando de BMX na praça de esportes, mas quando saio de casa até chegar a pista vejo que não sou respeitado. Acho que tinhamos que ter um espaço, porque acabamos sendo um veículo e as pessoas não nos respeitam, não buzinam, não falam direito contigo, realmente é muito ruim”, afirmou Brian Santos, atleta profissional de BMX.
A ciclovia ainda é um projeto muito esperado para diversos ciclistas da cidade, como forma de dar mais segurança e mobilidade para eles trafegarem nas vias da cidade, assim como um local próprio para poderem praticar o esporte. “A ciclovia é um lugar legal para andarmos. Uma outra opção é reservar os domingos para o pessoal andar, fazer de área de lazer, como acontece na orla do Rio de Janeiro. Fechar a rua não só para os ciclistas, mas também pra quem faz Cooper, corrida e principalmente para as crianças, que hoje em dia não podem andar de bicicleta nesse trânsito”, destacou Tiago. “Acredito que as vias alternativas e estacionamento para as bicicletas seriam uma solução e bem legal. Assim como a ciclovia, uma coisa básica que serviria até para atrair o turismo, vender-se-ia mais bicicletas, o comércio ficaria mais provido de pessoas dispostas a gastar dinheiro aqui na cidade”, afirmou Alexandre.
O projeto “Parque da Cidade”, também tem sido esperado pelas pessoas que querem um lugar próprio para realizar suas atividades. “A ciclovia é a opção de todos os ciclistas. Mas esse projeto de um parque para a cidade se sair vai ser muito bacana, vamos poder andar com segurança. Não vai servir só para ciclistas e também para quem gosta de correr. Eu vejo pessoas realizando essa atividade entre os carros e acho muito perigoso. A cidade não tem segurança nenhum sobre esse assunto”, enalteceu Brian.
Ainda no encontro no Senado, o senador Paulo Paim mencionou diversos os casos de países como Alemanha, Itália, França, Dinamarca e Suécia, nos quais a bicicleta é “instrumento de defesa da vida”, pelo exercício físico, e de defesa do meio ambiente, pela redução da poluição. Paim prometeu ainda conversar com o senador Eduardo Amorim, relator na Comissão de Assuntos Econômicos do projeto de lei da Câmara que institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, para dar agilidade à proposta.
Em Teresópolis os ciclistas também concordam com a falta de espaço para andar com as bicicletas e ainda com o desrespeito de muitos motoristas que fingem não vê-los no trânsito. “Acho que o ciclista não tem sido respeitado como deve, um transporte considerado como ecologicamente correto deveria ter mais respeito, mais espaço e mais seriedade. Uma cidade pequena com pequenas distâncias a serem percorridas poderia a bicicleta ser bem mais respeitada e mais utilizada. Temos que ficar disputando com caminhões e carros”, afirmou o vendedor Alexandre Teófilo.
Assim como ele, outros ciclistas também concordam com a falta de respeito a quem anda de bicicleta e a falta de espaço para andar com elas. “Acho que nós temos pouco espaço. Com essas obras do centro ainda diminuiu o espaço que já era ruim. Os ônibus não nos vêem, assim como os carros e os caminhões”, disse o publicitário Tiago Cavalcanti. “Eu ando de BMX na praça de esportes, mas quando saio de casa até chegar a pista vejo que não sou respeitado. Acho que tinhamos que ter um espaço, porque acabamos sendo um veículo e as pessoas não nos respeitam, não buzinam, não falam direito contigo, realmente é muito ruim”, afirmou Brian Santos, atleta profissional de BMX.
A ciclovia ainda é um projeto muito esperado para diversos ciclistas da cidade, como forma de dar mais segurança e mobilidade para eles trafegarem nas vias da cidade, assim como um local próprio para poderem praticar o esporte. “A ciclovia é um lugar legal para andarmos. Uma outra opção é reservar os domingos para o pessoal andar, fazer de área de lazer, como acontece na orla do Rio de Janeiro. Fechar a rua não só para os ciclistas, mas também pra quem faz Cooper, corrida e principalmente para as crianças, que hoje em dia não podem andar de bicicleta nesse trânsito”, destacou Tiago. “Acredito que as vias alternativas e estacionamento para as bicicletas seriam uma solução e bem legal. Assim como a ciclovia, uma coisa básica que serviria até para atrair o turismo, vender-se-ia mais bicicletas, o comércio ficaria mais provido de pessoas dispostas a gastar dinheiro aqui na cidade”, afirmou Alexandre.
O projeto “Parque da Cidade”, também tem sido esperado pelas pessoas que querem um lugar próprio para realizar suas atividades. “A ciclovia é a opção de todos os ciclistas. Mas esse projeto de um parque para a cidade se sair vai ser muito bacana, vamos poder andar com segurança. Não vai servir só para ciclistas e também para quem gosta de correr. Eu vejo pessoas realizando essa atividade entre os carros e acho muito perigoso. A cidade não tem segurança nenhum sobre esse assunto”, enalteceu Brian.
Ainda no encontro no Senado, o senador Paulo Paim mencionou diversos os casos de países como Alemanha, Itália, França, Dinamarca e Suécia, nos quais a bicicleta é “instrumento de defesa da vida”, pelo exercício físico, e de defesa do meio ambiente, pela redução da poluição. Paim prometeu ainda conversar com o senador Eduardo Amorim, relator na Comissão de Assuntos Econômicos do projeto de lei da Câmara que institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, para dar agilidade à proposta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário