Após o projeto piloto que foi considerado um fiasco em 2008 pelos usuários, as laranjinhas tomaram conta do Rio de Janeiro. O atual sistema de aluguel de bicicletas, entre erros e acertos, se consolidou no cotidiano carioca.
O projeto original prevê 60 estações. Atualmente, 52 estão funcionando e as outras oito serão instaladas no morro da Viúva, av. Niemeyer, Praça São Conrado, N. Sra da Paz, Praça XV, Cinelândia, Bonde do Corcovado e Praça Cazuza, no Leblon.
“A Prefeitura está estudando a ampliação do sistema. O sucesso pegou a gente de surpresa. O número de usuários, em tão curto tempo, foi inesperado. Tem dias que temos uma mesma bicicleta fazendo 14 viagens. Nem Paris, que possui o sistema consolidado, tem esse número”, afirma Angelo Leite, presidente da Serttel, empresa responsável pela operação do sistema.
Ao todo são 50.298 usuários cadastrados no site e 15.426 passes mensais a R$ 10. Já os passes avulsos diários de R$ 5 são, em média, 150 por dia.
O número diário de viagens é de aproximadamente 4 mil, todas controladas por uma central em São Cristóvão. Os picos de retirada de bicicleta são de 7h às 10h e de 17h às 20h.
Segundo Leite, a central monitora para evitar estações vazias ou cheias, porém alguns usuários reclamam pela falta de bicicletas ou de vagas. “No final de semana é impossível pegar bicicleta na orla de Ipanema”, afirma a advogada Laura Peres.
Já o publicitário Rodrigo Fernadez reclamava, às 22h de quarta-feira no Largo do Machado, por não ter onde colocar sua bicicleta. “Já percorri três estações e estou longe de casa. Só quero deixar a bike e pegar um ônibus”, disse.
O serviço disponibiliza cadeado de emergência acionado por telefone para travar a bicicleta em qualquer lugar pelo número 3005- 4316 (o usuário pode ter que deixá-la travada perto da estação ou ter que aguardar o resgate pela Serttel).
Outra reclamação é sobre manutenção. Seja por falta de banco ou guidão quebrado. “Monitoramos para evitar esses imprevistos. Temos quatro carros que trocam as bicicletas durante todo o dia”, diz Leite.
Fonte: Band, 12/03/2012
O projeto original prevê 60 estações. Atualmente, 52 estão funcionando e as outras oito serão instaladas no morro da Viúva, av. Niemeyer, Praça São Conrado, N. Sra da Paz, Praça XV, Cinelândia, Bonde do Corcovado e Praça Cazuza, no Leblon.
“A Prefeitura está estudando a ampliação do sistema. O sucesso pegou a gente de surpresa. O número de usuários, em tão curto tempo, foi inesperado. Tem dias que temos uma mesma bicicleta fazendo 14 viagens. Nem Paris, que possui o sistema consolidado, tem esse número”, afirma Angelo Leite, presidente da Serttel, empresa responsável pela operação do sistema.
Ao todo são 50.298 usuários cadastrados no site e 15.426 passes mensais a R$ 10. Já os passes avulsos diários de R$ 5 são, em média, 150 por dia.
O número diário de viagens é de aproximadamente 4 mil, todas controladas por uma central em São Cristóvão. Os picos de retirada de bicicleta são de 7h às 10h e de 17h às 20h.
Segundo Leite, a central monitora para evitar estações vazias ou cheias, porém alguns usuários reclamam pela falta de bicicletas ou de vagas. “No final de semana é impossível pegar bicicleta na orla de Ipanema”, afirma a advogada Laura Peres.
Já o publicitário Rodrigo Fernadez reclamava, às 22h de quarta-feira no Largo do Machado, por não ter onde colocar sua bicicleta. “Já percorri três estações e estou longe de casa. Só quero deixar a bike e pegar um ônibus”, disse.
O serviço disponibiliza cadeado de emergência acionado por telefone para travar a bicicleta em qualquer lugar pelo número 3005- 4316 (o usuário pode ter que deixá-la travada perto da estação ou ter que aguardar o resgate pela Serttel).
Outra reclamação é sobre manutenção. Seja por falta de banco ou guidão quebrado. “Monitoramos para evitar esses imprevistos. Temos quatro carros que trocam as bicicletas durante todo o dia”, diz Leite.
Fonte: Band, 12/03/2012
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