Foi realizado ontem à tarde, no salão do Bristol Hotel, o 1º Encontro Ciclofaixas de Piracicaba. Participaram do evento vários militantes que circulam pelo estado defendendo a expansão do sistema cicloviário. Os convidados foram recebidos no domingo, para que conhecessem a cidade pedalando.
O professor da Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep) Dirceu Rother Júnior (Nuno) abriu o debate com uma breve apresentação da história de Piracicaba e suas peculiaridades viárias, tendo como contraponto a dinâmica de Lisboa e Curitiba.
Felipe Aragonez, secretário geral da Ciclo BR, falou um pouco sobre alguns países onde a bicicleta está integrada aos meios de transporte urbano. Bem como citou alguns casos de sucesso na América Latina e no interior de São Paulo, onde as ciclofaixas e ciclovias estão se expandindo.
Um exemplo é a cidade de Sorocaba, onde já existem 60 quilômetros de ciclovia e serão construídos mais 40 até 2012. Ubatuba, segundo ele, também avançou muito nesse sentido, com redução expressiva dos acidentes. Observou também que, em Bogotá, na Colômbia, há 350 quilômetros de ciclovia, muito bem desenhada e preservada.
João Paulo Amaral, Gestor Ambiental e especialista em mobilidade avançou na conversa apresentando as dificuldades para se mudar uma cultura. Para ele, a bicicleta pode ser incorporada no Brasil por um público bem mais amplo, como acontece na Europa. É só uma questão de querer e de cobrar do poder público ajustes na estrutura viária.
Aragonez foi um tanto quanto irônico ao observar que uma grande avenida, em São Paulo, fica pronta rapidamente, mas uma simples alteração de faixas, de indicação para os ciclistas, tem a maior dificuldade para sair do papel, mesmo com a bicicleta já incorporada ao Código de Trânsito Brasileiro com um veículo de transporte.
Foram nove palestras, inclusive uma proferida por João Francisco de Godoy (Johnny), representante do secretário de Esportes, Pedro Mello, sobre o tema Ciclismo e Saúde. Estava prevista ainda a presença do secretário de Trânsito e Transportes, Paulo Prates, mas ele não compareceu.
O professor da Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep) Dirceu Rother Júnior (Nuno) abriu o debate com uma breve apresentação da história de Piracicaba e suas peculiaridades viárias, tendo como contraponto a dinâmica de Lisboa e Curitiba.
Felipe Aragonez, secretário geral da Ciclo BR, falou um pouco sobre alguns países onde a bicicleta está integrada aos meios de transporte urbano. Bem como citou alguns casos de sucesso na América Latina e no interior de São Paulo, onde as ciclofaixas e ciclovias estão se expandindo.
Um exemplo é a cidade de Sorocaba, onde já existem 60 quilômetros de ciclovia e serão construídos mais 40 até 2012. Ubatuba, segundo ele, também avançou muito nesse sentido, com redução expressiva dos acidentes. Observou também que, em Bogotá, na Colômbia, há 350 quilômetros de ciclovia, muito bem desenhada e preservada.
João Paulo Amaral, Gestor Ambiental e especialista em mobilidade avançou na conversa apresentando as dificuldades para se mudar uma cultura. Para ele, a bicicleta pode ser incorporada no Brasil por um público bem mais amplo, como acontece na Europa. É só uma questão de querer e de cobrar do poder público ajustes na estrutura viária.
Aragonez foi um tanto quanto irônico ao observar que uma grande avenida, em São Paulo, fica pronta rapidamente, mas uma simples alteração de faixas, de indicação para os ciclistas, tem a maior dificuldade para sair do papel, mesmo com a bicicleta já incorporada ao Código de Trânsito Brasileiro com um veículo de transporte.
Foram nove palestras, inclusive uma proferida por João Francisco de Godoy (Johnny), representante do secretário de Esportes, Pedro Mello, sobre o tema Ciclismo e Saúde. Estava prevista ainda a presença do secretário de Trânsito e Transportes, Paulo Prates, mas ele não compareceu.
Fonte: TribunaTP, 22/02/2011
Projetos de Incentivo ao Uso da Bicicleta aqui.
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